28 de jul. de 2008

Careless love (7A)

Repara nessa estrada aberta na frente da tua tela,peixes pulam enquanto as nuvens púrpuras passam. Asfaltos estrebucham em um corpo caído que vai e vai e vai pelas linhas amarelas do horizonte. O professor pólvora sobrevive à nobreza do submundo de Portland mostrado por Gus Van Sant. O Henrique IV das latrinas e seus eternos cowboys de farmácias à meia-noite. As freiras vestem seus parangolés para muito além de serras elétricas laranjas. Balançamos compulsivamente nossas bandeiras em nosso desespero lisérgico. E as ciências só funcionam bem com as televisões fora do ar. Antigamente era o mundo dentro do mundo refletindo todo o resto, selvagem e adorável; cacos de arco-íris com índios dançando. Agora nós, os índios urbanos que atravessam as procissões beckettianas nas discotecas dos desiludidos radioativos e vermelhos. Gritando para o espaço com nossas poças de girassóis gigantes e argamassas siderais de pequenos apocalipses. E o que acontece com as musas quando elas apodrecem? O que representa tal iminência? E o que sobrará das musas de gasolina e cera? E será que agora os elevadores sobem e sobem e sobem para sempre E os elevadores sobem e sobem e sobem para sempre.. E seria a AMAZON a última tentativa de invadir Manaus; ou teria o White Stripes feito melhor ao tocar ao vivo na Ópera Amazonense pela MTV? Mas White Stripes; afinal qual é seu boi preferido em Parintins? Bumba meu Bull? Britney é a Marisa Monte do século XXI? Seria a Britney a verdadeira Deusa EUÁ ? Caê do cabelo platinado é o James Dean que o Lebronx merece? Mas onde você estava quando as torres choraram? Até que todos os livros sejam queimados e vivamos um grande Fahreinheit 451, a objetividade sensitiva intrínseca da celebração será a do rito indigena extinto, belíssimo em um museu. O que sobreviverá não será o discurso, mas o poético sob todos os discursos? Enquanto isso Bob Dylan Thomas troveja: ´´ Yippee! I'm a poet, and I know it. Hope I don't blow it.`` ``. E se para Picasso as musas de gasolina se abriam como girassóis de plástico, muito se deve ao mito alado pós-segunda guerra de Nova Iorque. Este grande careca dialoga com o poderio de holofotes de escuro Griffith Fritz Lang fundando Hollywood e depois indo sambar nas costas de pseudo-origens em Matisses Rembrandts; quando foi Max Ernst que inventou a pedra pop de urinóis na luz de telas apagadas e touros de wall street com sacos lambidos pelas grupies de um romantismo yuppie que ecoa e ecoa nos beijos abençoados por Liechtenstein e imitados pelo Baixo Leblon. Cores inimitáveis por anões e máfias de araque; coringas continuam sorrindo no Michigan. E a capa de e.e. cummings continua explodindo pelas Fifths Avenues de nossas entranhas em amores mal ditos na empáfia pop. No aparato da história, um tigre descansa. Segui caminho e, numa de suas viagens encontrou a ponte que conecta este mundo a outra dimensão. Está esperando que saltemos. Pois com passos firmes e fortes de sua pele e seu suave coração. Quando seu sorriso inquebrantável se tornar habitual em nós, os rinocerontes estarão dispostos a nos revelar mistérios em parabólicas de ar. E Basquiat continuará a grafitar ondas por seus muros invisíveis que nenhuma lente embaçada de clichês pseudo-pop intelectuais jamais verá. É. Gotham City esquadrinha falsos diamantes a serem dilacerados pelos aeroportos de pânico; e o não dito sempre arderá muito mais em Guernicas patrocinadas pelo MOMA e CNNs; aplaudidas em guardanapos. Acreditemos muito mais na fúria das histórias do que nas argamassas de destinos. E enquanto isso Hendrix expande sua dissonância em ruídos verdadeiros; calemos-nos para ouvir o único silêncio a ser esculpido que importa.

27 de jul. de 2008

IMINÊNCIAS DE OBAMA

E essa iminência de Obama. Porque é difícil homenagear a Britney. Porque nós somos adultos. Britney, você era a mais bonita das cabrochas dessa ala. Mas a festa continua, make a life-changing decision you will not regret. O Mickey é um rato que morreu no século XX, em Orlando. Nossa geração não viu o assassinato de um presidente norte-americano, mas a gente viu muito mais. Quantas bombas uma bola de futebol impediu que explodissem? Na América, zero. McCain drops out of running. E será que o assassino de Obama terá novamente três nomes? As nuvens passam, as musas passam. Mas onde você estava quando as torres se eternizaram? Obama diagnosed with brain tumor. Onde estava seu vizinho? Aquele skyline inesquecível. A Britney é um mito, ela tem exatamente a nossa idade e estamos fazendo história junto com ela. E qual a grande mística de Orlando e seus presentes do futuro? Nenhuma. Nossos filhos já preferem os grapefruits coloridíssimos da China. Murilo achava New York o século XIX do futuro, no século XX. “O mínimo corpo humano é maior que o Empire State Building”. Estados Unidos da Saudade nos abençoem com ícones ecologicamente sustentáveis contra o tédio. Estados Unidos vocês já voltaram a Berlim? Quantas performances vocês assistiram em Hannover nos últimos oito anos? Não leve um six-pack de Budweiser para a Rodada de Doha. Osama estará com Wally? Where in the world is Osama San Diego? Está faltando a Scarlet Johansson: Scarlet Johansson bares it all in new movie. Natalie Portman você é mais linda do que a estrela de David. Beyoncé é gêmea da Aguilera, Beyoncé Knows it all. Lindsay Lohan flashes her breast. No Século XX os EUA pagaram sua dívida externa com brinquedos e chicletes. No século XXI iremos pagar a dívida externa brasileira. FMI, com este livro estamos pagando a dívida externa brasileira. Na Amazon existem quinhentos e vinte e dois livros sobre o Chico Mendes. White Stripes, não se esqueçam que o Caprichoso também tem as cores da América. Cabral, o grande jogador de basquete do século XXI é o power foward Leblon James, do Cleveland Cavaliers, cujo ponto final é na Praça Antero de Quental. Ronaldo rapes underaged girl. E o fato dos americanos desrespeitarem os direitos humanos na Baía de Guanabara não impede que considerem a Baía de Guantánamo uma belíssima boca banguela. Hurricane Katrina headed to Northwest. Para sair do papinho geriátrico, vamos falar de amor: time waits for no man. Nothing means more to women than a good-sized pecker in bed. Eu estou vestida com as armas de Britney. E ao final dessa frase Britney já terá saído de moda. Her cunt will be dripping wet before you are done. Mas e os irmãos Jonas? One good bang is all you need to leave her wanting more - you can now with herbal solutions. Se existisse combustível ecologicamente sustentável para os marcianos, a bossinha velha continuaria ecoando nos elevadores do WTC, que agora sobe e sobe para sempre. Século XXI que me perdoe, mas todo dia é um novo download. Ainda quero um ícone ecologicamente aceitável. Século XXI vamos parar agora de te escrever com letras romanas para te desenhar com as cifras de silicone no number lock do meu coração. Your rod and balls will become candy after taking our special formula. Século XXI, espere mais cem anos. Estados Unidos da América, no final das contas, temos uma coisa em comum: a falta de novidades. Este livro é uma trilogia, como um bom e velho século XX. Get hard get long get it now. O holy night! The stars are brightly shining, it is the night of the dear Savior’s birth. Brazil, what a party!

25 de jul. de 2008

ICEBERG BISHOP




We´d rather have the iceberg than the ship
although it meant the end of travel
será a América o iceberg do mundo?
Partimos marcha ao oeste
acelerando o Titanic.
Are you aware an iceberg takes repose
with you, and when it wakes may pasture on your snow?
Quem sobreviverá ao choque
com essa montanha de gelo América?
Icebergs behoove the soul.


7D.

24 de jul. de 2008

APOCALIPSE BLUE (ESCRITO COM 7 MÃOS E NADA MAIS)

E o que acontece com as musas quando elas apodrecem? O que é a iminência de Obama? Por que será tão difícil homenagear Britney? Porque nós somos adultos.

O Mickey é um rato que morreu no século XX. Nossa geração não viu o assasinato de um presidente norte americano; mas a gente viu muito mais. Quantas bombas uma bola de futebol impediu que explodissem? Na América zero; já que o Osama é o Anjo Gabriel da FIFA. E será que o assassino de Obama terá novamente três nomes só para variar?

As nuvens passam, as musas apodrecem. Mas onde você estava quando as torres choraram? Onde estava seu vizinho?

A Britney é sem dúvida nenhuma um mito que se dilacera; mas ela tem exatamente a nossa idade; estamos fazendo história junto com ela. E qual a grande mística de Orlando e seus presentes do futuro? Nossos filhos lerão os grapefruits coloridíssimos da China?

E se Murilo Mendes preconizou que Nova Iorque já era a grande Bridget Bardot do século XIX no século XX; Estados Unidos da Saudade nos abençoem com ícones politicamente ecológicos e sustentáveis contra o tédio. Estados Unidos do Equilíbrio; quantas perfomances vocês assistiram em Hannover? EUA não nos comoverão a água benta de uma SIX PACK para rodadad de DOHA. Obama estará com Wally? Where in the world is Obama San Diego? Está faltando Scarlet Johanson.

E todo israelense é norte-americano Nathalie Portman. Scarlet por que você é mais linda e chata do que a estrela de Davi? O que sobrará das musas de gasolina? Beyonce, agora que você é musa de cera; que lágrima; que migalha de bicombustível nos cortará?

No Século XX os EUA pagaram a dívida externa com brinquedos e chicletes. No século XXI iremos pagar a dívida externa brasileira. FMI; com este livro estamos pagando a dívida externa brasileira.

E seria a AMAZON a última tentativa de invadir Manaus; ou teria o White Stripes deito melhor ao tocar ao vivo na Ópera Amazonense pela MTV? Mas White Stripes; afinal qual é seu boi preferido em Parintins? Bumba meu Bull?

Cabral, o grande jogador de basquete do século XXI é o Power Foward LEBLON JAMES do Cleveland Cavaliers cujo ponto final é na Antero de Quental. E o fato dos americanos desreipeitarem os direitos humanos na Baía de Guanabara não impede que Luiz Caldas considere a Baía de Guantánamo uma belíssima boca banguela. Caê do caeblo platinado é o James Dean que o Lebronx merece. Ninguém é tão independente qu enão possa rastejar.

E para sair do papinho geriátrico, vamos dalar de amor: Britney é a Marisa Monte do século XXI. Eu estou vestida com as armas de Britney. E ao final dessa frase Britney já terá saído de moda. Mas e os irmãos Jonas?

Se tivesse petróleo politicamente ereto em Marte, a Bossinha Velha continuaria ecoando nos elevadores do WTC, qu eagora sobe e sobe para sempre. Século XXI que me perdoe, mas suas referências estão muito rarefeitas, preciso de um ícone ecologicamente aceitável. Século XXI vamos parar agora de te escrever com letras romanas para te desenhar com cifras de silicone no numberlock do meu coração.

Século XXI espere daqui a cem anos pelo AMOR AMÉRICA 2. To be Continued. Este livro é uma trilogia como um bom século XX. Escrito no numberlock do meu coração. Beijinhos estalados eretíssimos de Mariano, Augusto e Domingos. Brazil, Brazil. Brazil; what a party!

21 de jul. de 2008

I HAVE A DREAM EM MIM, TODOS OS SONHOS DO MUNDO




Em 1936 Jesse Owens, o garoto do Alabama, correu nas pistas da Alemanha queimando os filmes de Leni Riefenstahl e os bigodes depilados de Hitler. Quatro ouros para expulsar do estádio o frustrado aluno da Academia de Artes de Viena. Reprovado!

Em 1958 bastaram 3 minutos infernais para Garrincha desorbitar os computadores soviéticos! “Pra mim é tudo João”.

Mas onde terminam estes heróis que derrubam impérios?!

Avante Jesse, um punhado de centavos pra ganhar uma corrida de 100 jardas contra um pangaré Pé-de-pano! Um Sugarfoot que tinha medo do tiro da partida num interior perdido pulsante da América. Mané com a camisa de qualquer pequeno time do interior por uma garrafa de Pitú e uma infiltração em cada joelho.

I have a dream em mim, todos os sonhos do mundo.

Meus heróis marcham de chuteiras e sapatilhas.

A cada 4 de julho eu sou Bebeto e o silêncio do Stanford Stadium.


7D.

17 de jul. de 2008

Careless love (7A)

Repara nessa estrada aberta na frente da tua tela,

Peixes pulam enquanto as nuvens púrpuras passam.

Asfaltos estrebucham em um corpo caído que vai e vai e vai pelas linhas amarelas do horizonte. O professor pólvora sobrevive à nobreza do submundo de Portland mostrado por Gus Van Sant. O Henrique IV das latrinas e seus eternos cowboys de farmácias à meia-noite.

E do East River ao Queens, como pôde Jessica Lange suportar um King Kong bem no meio das entranhas? As freiras vestem seus parangolés para muito além da loucura matemática. Andy Kaufman aparece acompanhado de Mariana e sua serra elétrica laranja. Paulo Fitness nos aplaudirá. Balançamos compulsivamente nossas bandeiras em nosso desespero lisérgico. E as ciências só funcionam bem com as televisões fora do ar.

Antigamente era o mundo dentro do mundo refletindo todo o resto, selvagem e adorável; cacos de arco-íris com índios dançando. Agora nós, os índios urbanos, atravessamos as procissões beckettianas nas discotecas dos desiludidos radioativos e vermelhos. Gritando para o espaço com nossas poças de girassóis gigantes e argamassas siderais de pequenos apocalipses. Bette Davis e Shirley Temple na nebulosa do caos.

Até que todos livros sejam queimados e vivamos um grande Fahreinheit 451, a objetividade sensitiva intrínseca da celebração será a do rito indigena extinto, belíssimo em um museu. O que sobriverá não será o discurso, mas o poético sob todos os discursos?

Entre a peça de museu e o poema,os negros importados em latas práticas prontas para consumo são expostos nessa geometria dramática em sua síntese dialética faminta. Os pessimistas não sobem muito alto nas torres de gasolina do Oregon. O charmosíssimo DOPS é saudado pelo Bonde Fodão e Toquinho e Os Cara. Só o POP salva? E como diria Gláuber, a sociedade começou na Grécia e terminou nos Estados Unidos. Seja Michael Jordan, seja herói. Irmã. Irmã, a vida é tão certa, mas por que há sangue saindo de sua cabeça?

Enquanto isso Bob Dylan Thomas troveja: ´´ Yippee! I'm a poet, and I know it. Hope I don't blow it.`` ``.

16 de jul. de 2008

11 de jul. de 2008

CAÊ DO CABELO PLATINADO





colagens apropriadas em cima de fotos de mariana kaufman
7A.

SALOMÉÉÉÉÉÉÉÉ



9 de jul. de 2008

4 de jul. de 2008

O Super-Homem da capinha vitoriana não é o Übermensch nietzschiano (7A)




Os VIPS dispensam a tremenda solidão do universo, nunca estão sós. Superman se integra na cidade e vira seu grande mito, já Macunaíma sucumbe e volta para casa. Se proveniente de Kripton ou da selva amazônica parece fazer a maior diferença aqui.


O objeto plástico da última novidade está centrado na titanomaquia da fraternidade do submundo e suas latrinas. Olhes nos acampamentos do Wisconsin, na solidão do Dakota. Imagine os golfinhos de Miami e suas vaginas de cheiro ocre de turbina e bonecas de carne. A libido universal das máquinas na voz rouca das ruas.


A melancolia paralisante do ladrilhador versus o rato sórdido e adorado Mickey. The Tower of wisdom de Pittsburgh sentenciou: A androginia é puro espetáculo em Marylin Manson, e não uma escolha cênica de discurso como fazia David Bowie.


Os Simpsons de Saigon e suas Yogas Partys. É o POP da Máfia. É o Mardi gras que a ditadura da diversão tentou criar. É a Senhora Drama Queen navegando pelas águas do Missisipi. O naufrágio feliz dos rednecks não explica mais nada. Já o Mardi gras em Easy Rider é a procissão religiosa da vertigem psicodélica que leva os personagens ao cemitério.


O monólito em sua descontinuidade geométrica tem o totem em seus elementos gramaticais codificados, e não somente como Deus dos macacos. Estaria Stanley Kubrick certo?


O Rei da Inglaterra levou toda sua corte para Virginia. E o Prêmio Nobel da paz foi dado ao homem que inventou os explosivos. E viva o distanciamento Greta Garbo dos queridíssimos João e Roberto. Por criarem condutas tão azuis, suas aparições são especiais ao ponto de jogarem rosas na platéia ou falarem tão baixo de modo a ecoar no infinito do infinito do infinito do infinito do infinito do infinito do infinito.


O que o diferenciaria do Übermensch, seria a contraposição entre a vontade de poder e a pulsão de poder. A pulsão de poder nietzschiana não toma os outros por medida, mas é pulsão própria que deseja seu limite na busca contrária a qualquer determinação estanque de vida. O que parece se afirmar em Nietzche não é o status do poder, no sentido de força, mas sim a potência de se afirmar, o que se desdobra na vontade plena de fazer em si. O Übermensch nietzschiano, que muitos traduzem como além-homem, é inseparável do conceito de Vontade de Potência. Deve ser pensado o Super-Homem como sendo o que se libertou de todos os parâmetros definidos para viver de forma plena essa afirmação de si, que se dá na criação de novos valores, como a criança de Assim Falou Zaratustra. Portanto, nada tem haver com o titã super-galáctico norte-americano.


A liberdade é um fantasma. Ney ameaça os homens, pois sua sensualidade é um desconforto, transpira monolito, já Michael Jackson o contrário. Extra, extra! Wagner zaratrusta acaba de anunciar schopenhauriamente que toda arte aspira a ser música. E a Gretchen do Fausto de Goethe sairá dançando em playback na próxima Micareta de canibalismo. As musas norte-americanas não possuem pés.


No urbanismo de traçados quadriculares, queremos os labirintos.


Queremos o Robison Crusoé do Bunuel e seu alucinógeno mar vermelho.


Queremos morar em um prédio artificial no paraíso com cobertura na forma de monstro mitológico tal qual o Mollock (e não Molloy) do Metropolis em Fritz Lang e desenvolvido por Allen Ginsberg no livro The Fall of America.


Os Sete Novos estão atrasados para a velocidade teleguiada das máquinas divinas dos diamantes que voam pelas galáxias.


Uma criança chora pelo mundo:

Enquanto William Burroughs conversa com as gaivotas ,

Nat King Cole sonha em seu jardim de gasolina.