30 de out. de 2008

AND NOW IS THE TIME!



O LANÇAMENTO DO LIVRO OFICIAL!
ESTÃO TODOS CONVIDADOS PARA A AMÁLGAMA DA AMÉRICA!

27 de out. de 2008




Oh, we will fight, fight, fight for Iowa State And may her colors ever fly.

Iowa Fight Song

23 de out. de 2008

Obama nas alturas

"There is not a liberal America and a conservative America.
There is the United States of America.
There is not a black America and a white America
and Latino America and Asian America.
There's the United States of America."

Barack Obama, 2006


Is there?

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Resultados 1 - 10 de aproximadamente 82.300 para "conservative America" (0,22 segundos)

Resultados 1 - 10 de aproximadamente 1.640.000 para "black America" (0,12 segundos)

Resultados 1 - 10 de aproximadamente 844.000 para "white America" (0,11 segundos)

Resultados 1 - 10 de aproximadamente 885.000 para "Latino America" (0,18 segundos)

Resultados 1 - 10 de aproximadamente 185.000 para "Asian America" (0,14 segundos)

Resultados 1 - 10 de aproximadamente 59.700.000 para "United States of America" (0,23 segundos)

A verdadeira maionese

E falando nela, qual a verdadeira Tropicália?

do Beck Hansen...


ou do Vianna Telles Velloso (com Davi e Pedrinho)?

David Byrne

Em 1997 saía o Feelings do David Byrne. A Luaka Bop era "a parada" em termos de felicidade musical da nossa adolescência, e graças a ela o Tom Zé já não precisava ser frentista em Irará (risos?) e o Kurt Cobain disse pro mundo que Os Mutantes eram bigger than Jesus. Tempos românticos esses 90's. Miss America deve ser alguma sementinha do Amoramérica.

Aqui ele no Sessions at West 54. Midtown e sua Tropicália pra turista.


Aqui o videoclipe sensação do verão 97/98:



I love America, her secret's safe with me
And I know her wicked ways
The parts you never see

Oh super-girl, you'll be my super-model
Although you have a reputation
Can I afford to move above my station
I'm not the only heart you've conquered

And I love America, but boy can she be cruel
And I know how tall she is
Without her platform shoes

Oh super-girl, you'll be my super-model
Although at times it might seem awkward
Don't run away, oh don't you recognize me
I'm not the only heart you've conquered

And I kissed America, when she was fleecing me
She knows I understand that she needs to be free
And I miss America and sometimes she does too
And sometimes I think of her
When she is fucking you

I love America
Yo siempre he confiado en ti [=I have always trusted you]
I love America
Por que me tratas asi? [=Why do you treat me like this?]

Oh super-girl, you'll be my super-model
Although your pants are round your ankles
And when you're down, I'll be your Dirty Harry
It will be just like in the movies

Oh super-girl, you'll be my super-model
Although at times it might seem awkward
Don't look away, I'll be your teenage fanclub
I'm not the only heart you've conquered

20 de out. de 2008

Deletionpedia

A Deletionpedia é a não-enciclopedia. Não é a enciclopédia. Não é lugar do conhecimento, mas do desconhecimento. É o compêndio de desreferenciação para qualquer assunto do domínio humano.

Pra quem não sabe, a Deletionpedia funciona da seguinte forma: tudo aquilo que é deletado da Wikipedia, por ser considerado pelos seus colaboradores como "inútil", o software da Deletionpedia (que nada tem a ver com a empresa de Jimmy Wales) assimila ao seu index.

"Há trezentos anos, pelo menos, a ditadura da utilidade é unha e carne com o lucrocentrismo de toda essa nossa civilização. E o princípio da utilidade corrompe todos os setores da vida, nos fazendo crer que a própria vida tem que dar lucro.", disse Paulo Leminski.

É esta a idéia da Wikipedia, mesmo sendo a instituição do conhecimento compartilhado mais famosa da internet, os inutensílios ainda são vistos como corpos estranhos. "A poesia é o princípio do prazer no uso da linguagem. E os poderes deste mundo não suportam o prazer".

O que quero dizer é que a Deletionpedia resgata tudo aquilo que não faz parte do útil ao mecanismo do lucro, o prazer do texto, a inutilidade indispensável, e cria seu próprio nicho de resistência, de liberdade. Viva H. D. Thoreau.

Pessoas no mundo inteiro, resolveram um dia passar um certo tempo de seu dia na frente do computador e escrever, por exemplo, sobre "a versão filipina da telenovela mexicana Rosalinda, uma lista de tipos de pêlos faciais, supostas aparições de Elvis Presley depois de sua morte ou uma relação completa, separada por episódios, das frases escritas por Bart no quadro negro em Os Simpsons". E a democracia Wikipediana, jogou fora ("você jogou fora / o amor que eu te dei / o sonho que sonhei / isso não se faz") alegando inutilidade. Deveriam deletar o verbete sobre John Cage que, uma vez no século XX, preconizou: "I have nothing to say and I'm saying it, and this is poetry as I need it".

Deletionpedia é poesia. "O lucro da poesia, quando verdadeira, é o surgimento de novos objetos no mundo. Objetos que signifiquem a capacidade da gente de produzir mundos novos. Uma capacidade inútil. Além da utilidade". Na Deletionpedia estão todos os poemas que não entraram neste primeiro tomo do Amoramérica - with still a million things to say.


Notícia sobre a Deletionpedia na Folha.

17 de out. de 2008

Taylor Rain




Essa é a Taylor Rain, avida leitora. Ela garante!

16 de out. de 2008

Miss South Carolina

A Miss Teen South Carolina 2007, uma de nossas musas do Amoramérica, entre outros assuntos como geografia, sociologia, poesia e relações internacionais, explica, nesse vídeo, um pouco do nosso livro para o público leigo:

15 de out. de 2008


AMORAMÉRICA 2008

Os Sete Novos são três. O coletivo de poetas é formado por Augusto de Guimaraens Cavalcanti, Mariano Marovatto e Domingos Guimaraens. Formado em 2006 no Rio de Janeiro, lançaram no mesmo ano seus respectivos livros pela Editora 7Letras: Poemas para se ler ao meio-dia, O primeiro vôo e A gema do sol. Em 2008, Os Sete Novos publicam, pela mesma editora, seu primeiro livro em conjunto: AMORAMÉRICA. O lançamento carioca será Dia 4 de Novembro, às 19 horas no Espaço Cultural Sérgio Porto no Humaitá. Já o lançamento paulista será dia 7 de Novembro, às 20 horas, na Mercearia São Pedro, Vila Madalena.

Se apropriando do poema-slogan amor-humor de Oswald de Andrade, os três Sete escrevem sua panamericana AMORAMÉRICA do século XXI. Como já dizia Paulo Leminski poesia é prazer é um inutensílio essencial. E se Allen Ginsberg decretou The Fall of America em 1971, nós já pensamos um pouco diferente. Somos todos Americanos na grande Mátria América. Já diria Pablo Neruda em seu poema Amor América que antes dos rios arteriais veio o grande sonho púrpuro chamado América. Henry Miller já dizia que os livros que melhor compreenderam os Estados Unidos foram feitos por escritores estrangeiros. De fato, Franz Kafka, Tocqueville e Maiakóvski possuem relatos definitivos, cada um a sua maneira, sobre a grande nação norte-americana. Juntando as highways siderais de Jean Baudrillard e os outdoors mitológicos de Agrippino de Paula; aqui está: AMORAMÉRICA 2008.

John Cage

To us and all who hate us,
that the U.S.A. may become just another
part of the world, no more, no less.

dedicatória de A Year From Monday, 1969

Henry David Thoreau

"O oeste prepara-se para acrescentar suas fábulas àquelas do leste. Os vales do Ganges, do Nilo e do Reno deram a sua colheita, resta ver o que os vales do Amazonas, do Prata, do Orenoco, do São Lourenço e do Mississipi produzirão. Talvez, quando, no curso da eras, a liberdade americana se tornar uma ficção do passado – como ela é até certo ponto uma ficção do presente –, os poetas do mundo se inspirarão na mitologia americana."


Página 103 do Caminhando,
edição imperdível da José Olympio com tradução de Roberto Muggiati.

13 de out. de 2008

WAR! Aquele jogo...



Sarah Palin Amando a América. NRA Rules!!! O multiculturalismo das metralhadoras de sexo!
Acho que aproveitando a foto pra campanha ela ganharia uns votos...

I FEEL GOOD!

12 de out. de 2008